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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

grandes jogadores do vascao

ídolos

Acácio
Em 1982 teve sua chegada ao Vasco marcada por uma grande missão: assumir o lugar de Mazaropi. Na reta final do campeonato de 1982, o então técnico do Vasco Antônio Lopes, modificou cinco posições do time, a começar pelo goleiro, e assim Acácio passou a titular no lugar do Mazaropi.
Na sua primeira temporada no clube já conquistou o título do campeonato carioca. Durante os nove anos seguidos, Acácio se tornou o dono absoluto da camisa 1 vascaína, com exceção apenas no ano de 1984, quando fez revezamento com Roberto Costa. Em 1987 e 1988, o goleiro conquistou com o clube, o bicampeonato Carioca. No ano de 1988, Acácio conseguiu uma marca inesquecível para sua carreira, quando permaneceram 879 minutos sem sofrer gols. Assim, Acácio Cordeiro Barreto entrou para a história do Campeonato Brasileiro, como o quarto maior tempo de um goleiro sem levar gols.
No ano de 1989, além de levantar o caneco do tricampeonato do Troféu Ramón de Carranza (em 87 e 88 os títulos foram vascaínos), o arqueiro contribuiu o segundo título nacional do Vasco. Durante a competição, Acácio foi um dos destaques do Gigante da Colina, inclusive na partida decisiva do campeonato. Na ocasião o Vasco venceu o São Paulo por 1 a 0, em pleno Morumbi, e com uma das melhores atuações do goleiro com a camisa vascaína, o Clube da Cruz de Malta venceu a competição naquele ano.
Adão Antônio
No dia 3 de maio de 1916, o português Adão Antônio marcou o primeiro gol do time de futebol do Vasco da Gama. O tento aconteceu na derrota por 10 a 1 para o Paladino FC, na estréia do time vascaíno na 3ª divisão do Campeonato Carioca da Liga Metropolitana de Desportos Terrestres.
O jogador, que se destacou dentro do clube por também atuar em esportes como natação, remo e atletismo, esteve nos gramados até 1933, ano em que o esporte se profissionalizou.
Ademir Menezes
Ademir Marques de Menezes, o “Queixada”, fez história no Vasco. Foram doze anos de gols e glórias. O ex-atacante estreou no time em 1942. Nesse meio tempo Ademir se ausentou de São Januário por duas temporadas, em 1946-1947. Depois de retornar, marcou gols importantes e decisivos, e dessa forma, o ofensivo ajudou a conquistar um dos mais impactantes títulos cruzmaltinos: o campeonato sul-americano de 1948.
O vascaíno também jogou a Copa do Mundo de 50, onde foi artilheiro da competição com nove gols marcados. Em 1952 alcançou seu último título pelo clube da cruz de malta, o campeonato carioca. Ademir foi um dos mais extraordinários artilheiros de todos os tempos no futebol mundial. O termo ponta-de-lança surgiu em função do seu estilo de jogo. Sua versatilidade em jogar em qualquer setor do ataque e suas arrancadas habilidosas sempre deram muito dor de cabeça aos treinadores adversários. Os oponentes da época se viam obrigados a adotarem novos sistemas para tentar conter o matador Queixada.
Títulos conquistados no Vasco:
1945 - Campeão carioca invicto
1948 - Campeão Sul-Americano
1949 - Campeão carioca invicto (artilheiro do campeonato)
1950 - Bicampeão carioca (artilheiro do campeonato)
1952 - Campeão carioca
Ademar
No ano de 1955, o esportista chegou ao Vasco para brilhar no atletismo do Clube. Depois de sagrar-se campeão olímpico, bicampeão pan-americano e recordista mundial de salto triplo. Além de treinar na pista de atletismo que circundava o campo, Adhemar também estudava na Escola de Educação Física do Exército e trabalhava no jornal Última Hora.
A lista de títulos enquanto era atleta do Vasco é extensa: cinco títulos estaduais; dois do Troféu Brasil, a medalha de ouro nas Olimpíadas Melbourne-1956 (sua 2ª seguida, tornando-se o primeiro e até hoje único atleta brasileiro bicampeão olímpico de fato) e a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos Chicago-1959 (sua 3ª consecutiva, tornando-se tricampeão pan-americano).
O nobre cidadão e excelente atleta, encerrou sua carreira no Vasco, em 1960, logo após as Olimpíadas que aconteceram em Roma.
Alcir Portela
Alcir Pinto Portella teve trajetória muito marcante no Vasco. Foi o único vascaíno a participar dos quatro títulos brasileiros pelo Gigante da Colina. Em 1974, como jogador, em 89, 97 e 2000, como auxiliar técnico.
Além disso, Alcir foi o quarto jogador com o maior número de partidas disputadas pelo Clube da Colina: foram 511 jogos. O cabeça-de-área usou a faixa de capitão do time cruzmaltino durante dez anos, e mostrando toda sua lealdade e aplicação em campo o atleta nunca foi expulso de uma partida.
Hoje, a concentração do time de juniores, em São Januario, recebe o nome desse grande ídolo em homenagem aos serviços prestados ao Clube.
Almir Pernambuquinho
Almir Morais de Albuquerque foi lançado na equipe vascaína que disputou o Campeonato Carioca de 1957. O atacante teve participação de destaque na competição, e foi considerado a revelação daquele time. No ano seguinte foi essencial para os títulos do Torneio Rio-São Paulo e do Campeonato Carioca de 1958. O jogador que inflamava a torcida por sua valentia, raça e técnica chegou a ser especulado na vaga de Pelé, caso o Rei do Futebol não se recuperasse a tempo, para a Copa de 58 na Suécia.
No ano seguinte, o atleta, que nasceu em Recife, conseguiu vestir a camisa da seleção. Foi no Campeonato Sul-Americano, em Buenos Aires. Seu desempenho era tão elogiado na época que o ofensivo chegou a ser chamado de “Pelé Branco” por alguns torcedores. Em 1960 Almir encerrou seu ciclo no Vasco, em função de uma proposta irrecusável do Corinthians.
Andrada
O goleiro argentino Andrada fez história no Vasco por suas defesas milagrosas, que evidenciavam o reflexo e a colocação do arqueiro. De 1969 até 1975, Edgard Norberto Andrada defendeu a baliza vascaína, e se destacou nas conquistas do campeonato carioca de 1970 e no Brasileirão de 74. Era sempre aclamado pelos torcedores cruzmaltinos nas partidas.
Vale lembrar que, em função de suas defesas inacreditáveis, e com perfeitas reposições de bola, o goleiro conquistou um prêmio individual. A Bola de Prata, concedida pela revista Placar, no ano de 1971.
Barbosa
Moacir Barbosa Nascimento esteve no Vasco em dois períodos. De 1945 até 1955, foi em sua primeira passagem, e de 1958 até 1960, teve sua segunda aparição em São Januário.
Barbosa nasceu em Campinas, e começou sua carreira em 1940 jogando como ponta esquerda no extinto Comercial da Capital, mas seguiu dois anos após, já como goleiro, para o Ypiranga de São Paulo. Em 1945 o goleiro chegou ao Vasco. Vale lembrar que o ídolo ingressou no time principal vascaíno em função de uma curiosidade. O goleiro Rodrigues que era o titular da posição na época, abandonou o futebol após ganhar na Loteria Mineira. O jogador ajudou a conquistar o título invicto do carioca de 45, e logo depois encerrou seu ciclo na Colina e no esporte. Tal período também foi importante por ser um momento muito especial na história do clube até hoje. Naquela ocasião estava sendo formado um dos maiores times de todos os tempos, o ‘’Expresso da Vitória’’.
Pelo Gigante da Colina Barbosa conquistou, entre 1945 e 1958, seis vezes o título carioca. Seu grande momento foi durante a conquista do 1º Sul-Americano de Clubes, onde na ocasião a equipe vascaína venceu de forma invicta. No último jogo da competição contra o River Plate (ARG), o goleiro teve grande atuação, mantendo o placar em 0 a 0 que deu o título ao Vasco.
Jogando pela seleção o goleiro conquistou a Copa Roca, de 1945, duas vezes a Copa Rio Branco, nos anos de 1947 e 1950, além da Copa América de 1949. Mas todos esses títulos não foram capazes de livrar Barbosa de uma das maiores injustiças do futebol mundial. Na final da Copa do Mundo de 1950, o Brasil precisava apenas empatar com o Uruguai, mas acabou perdendo por 2 a 1 em pleno Maracanã, com isso Barbosa foi um dos mais criticados, e citado como o principal responsável pela derrota.
Em 1962, o arqueiro encerrou sua carreira, atuando pela equipe do Campo Grande. É de suma importância destacar que Barbosa, depois de ter alcançado a importante marca de mais de 400 jogos pelo Gigante da Colina, se tornou um dos jogadores que mais jogaram pelo Vasco.
Títulos conquistados no Vasco:
Campeonato Carioca (1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1958)
Campeonato Sul-Americano de Campeões (1948)
Torneio Quadrangular do Rio (1953)
Torneio de Santiago do Chile (1953)
Torneio Rio-São Paulo (1958)
Augusto
De 1947 até 1952, a retaguarda vascaína era muito bem composta por um setor defensivo invejável. Em função do sucesso que alguns jogadores da posição obtiveram, resolvemos criar um tópico à parte para destacar o poder de três representantes dessa linha.
De 1945 a meados de 1948, debaixo das balizas estava Barbosa, e no miolo de zaga, os defensores Augusto da Costa e Ramón Roque Rafagnelli.
O "trio final" do Vasco nessa época talvez tenha sido um dos melhores daquele período.
Em 1948, Rafagnelli, que já estava no Vasco desde 1943, foi negociado ao Bangu. Augusto chegou em 1945, e formou com defensor argentino a dupla titular de zagueiros da equipe. A primeira vez que o trio atuou junto foi em 23 de maio de 1945, amistoso São Paulo 2x2 Vasco, no Pacaembu, e só foi se consolidar de fato, quando Barbosa tornou-se titular absoluto no início de 1946.
Os dois jogadores brasileiros, que formavam essa linha, também estiveram representando a seleção nacional na Copa de 1950 onde o Brasil se sagrou vice-campeão mundial. Já Rafagnelli não representou o time de seu país.
Após faturar títulos cariocas de 1945 e 1947, e o Sul-Americano de clubes, em 1948, os remanescentes do trio, Barbosa e Augusto, encerraram os passos dessa magnífica linha defensiva em 52. Os vascaínos ainda conquistaram novamente o título regional daquela temporada.
Bebeto
Após entrar em litígio com o rival rubro-negro, o técnico e veloz atacante foi contratado pelo Vasco, diante de grande investimento do cruzmaltino.
Em 1989, José Roberto Gama de Oliveira mostrou ao que veio. Sagrou-se campeão brasileiro daquele ano e foi peça fundamental naquele feito. De quebra, ainda conquistou também o Troféu Ramón de Carranza. Além dessas vitórias, o jogador ainda foi considerado o melhor da América do Sul naquela temporada.
No ano seguinte era figura certa na convocação da Copa do Mundo, porém, uma grave lesão tirou o atleta da competição.
Depois de passar um tempo se adaptando aos gramados, após o período inativo, o jogador ofensivo brilhou no ano de 1992. Foi um dos ícones do time que disputou o campeonato carioca e brasileiro da temporada. Prova disso é que Bebeto foi o artilheiro do torneio nacional, com 18 gols, e levantou o caneco da competição regional.
Bellini
De estatura elevada, o zagueiro era marcante em campo pela sua virilidade, seriedade, competência e disciplina em campo. Seus traços de bravura deram origem a uma estátua, que hoje está presente em uma das entradas do Maracanã. Um dos ícones da história da seleção brasileira, Hideraldo Luiz Bellini foi o capitão da seleção de 58 - que também contava com Orlando Peçanha no miolo de zaga – e levantou o caneco da Taça Jules Rimet pela primeira vez para o Brasil. No Vasco, clube no qual jogou e se destacou de 1952 a 1962, o capitão conquistou os campeonatos cariocas de 1952, 1956 e 1958 e o Torneio Rio-São Paulo de 1958.
Bismarck
Bismarck Barreto Faria atuou no Vasco de 1988 a 1993. O prata da casa começou no futebol de salão do clube, na categoria infantil. Depois disso se mudou para o gramado, e em função de seu desempenho, sendo convocado para todas as seleções brasileiras referentes à sua idade.
Em 1988 subiu para os profissionais, e participou do bicampeonato estadual. No ano seguinte, o meia foi campeão brasileiro. Foi convocado para a seleção brasileira na Copa de 1990. Em 1992 teve um ano brilhante atuando ao lado de Bebeto. Ajudou na ótima campanha dos vascaínos no Brasileiro de 92, e conquistou o estadual de forma invicta naquele mesmo ano.
Em virtude de atuações muito boas no Brasil, o clube japonês Yomiuri Verdy comprou o passe de Bismarck. Depois de jogar muitos anos por lá, o habilidoso e técnico meia-atacante cravou seu nome na história do futebol oriental.
Brilhante Italia
Foi uma sensacional dupla de zagueiros, que ao lado de Jaguaré, formavam um belo grupo de contenção à baliza do Vasco.
Capitão vascaíno em muitas ocasiões e zagueiro titular da seleção na Copa de 1930, esses foram alguns marcos na carreira de Luis Gervazoni, o Itália. O jogador conquistou pelo time da Colina o Campeonato Carioca de 1929, 1934 e 1936. Além de alcançar o caneco da Copa Rio
Branco, em 1932, pela seleção brasileira. Teve outro destaque na sua trajetória: foi o primeiro atleta profissional a se aposentar no Brasil.
Já Alfredo Brilhante da Costa foi trazido para disputar o campeonato carioca de 1924. Depois de jogar como médio, o jogador se destacou mesmo foi zaga. E de lá não saiu mais. Foi convocado para representar o Brasil na Copa de 1930, sendo titular do time e reeditando a dupla vitoriosa do time campeão carioca de 1929.
Brito
Faz parte do grupo dos grandes zagueiros que estiveram no Vasco. Após a saída de Bellini, o então menino Hércules Brito Ruas, que acabara de sair das categorias de base, recebeu sua chance na equipe profissional. Na década de 60, quando o time cruzmaltino se encontrava sem grandes nomes, Brito assumiu esse papel de destaque, sendo capitão do time. Ótimo na marcação e com um vigor físico fora do comum, o xerife da zaga vascaína foi convocado para a seleção do Brasil em 1964. Em sua primeira oportunidade defendendo os brasileiros, Brito disputou a Taça das Nações. Após isso, continuou a ser peça habitual na lista de

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